
Poderia dizer que foi apenas uma coincidência, mas iria contra o que se crer. Diria que foi sim algo planejado, era pra ser assim.
O que é agradável surge e às vezes questionamos sua vinda, sempre com medo de viver e de que as coisas boas de hoje se tornem um mal no futuro.
Mas como ter certeza?
A resposta só pode vim quando nos permitimos vivenciar nossas próprias vidas. O medo só nos leva a adiar o viver. Quantas e quantas vezes encontramos o novo e nos desviamos dele? Quantas vezes nos permitimos conhecer o que surge diante de nós?
Podemos simplesmente desviar-nos das oportunidades, mas sempre irá surgir a questão: Por que eu não fiz? Então nos culpamos e sentimos o desejo de voltar atrás, mesmo sabendo que é tarde.
Não diria que as coisas ocorrem por mero acaso, mas diria que temos a oportunidade de escolher entre o ir e o não ir. Assim podemos passar a olhar a nossa volta e perceber todas as oportunidades apresentadas, todas as chances proporcionadas.
A escolha não é simples, sempre surge a dúvida, o medo, a indecisão. Nem sempre se consegue confiar e se permitir arriscar. O novo sempre assusta, sempre trás consigo ambigüidades. Porém é nesse novo que, muitas vezes, podemos encontrar as melhores chances e ter grandes conquistas.
Esse novo pode ser pessoas, viagens, empregos... esse novo pode ser muitas coisas, basta que saibamos identificar e não temer. “É preciso saber viver” e entender que nossas vidas são construídas através das nossas escolhas.
Não são apenas coincidências, vai além. Quando tem que ser, simplesmente é. O novo surge para que possamos viver de fato!
Perfeito, Nady.
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